José Manuel Rosendo | Como se conta uma guerra?

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Fazer reportagem de guerra é uma arte jornalística que exige coragem, sangue-frio e bom senso.

Diariamente há que enfrentar um dilema complexo: o que se mostra e o que se evita. O que se relata e o que se guarda só para nós?

As grandes histórias do jornalismo tem um sinal em comum: o drama da condição humana.

As histórias de vida e de morte, de desgraça e de superação são as que mais impacto tem na nossa mente.

Conta-se, quase como mantra dos repórteres de guerra, que os jornalistas são aqueles que correm para um sítio de onde todos querem fugir.

Vemos a guerra pelos olhos de quem é testemunha profissional.

Sobram as perguntas.

Como se conta uma guerra?

Como se chega lá?

Como se sobrevive?

Como se descreve?

O que sobra na ressaca da volta a casa?

Nos últimos meses vários jornalistas portugueses percorreram a Ucrânia para nos contarem a guerra com a nossa maneira de ver o mundo.

É isso que os jornalistas fazem num conflito militar como este.

Vamos à Ucrânia com o repórter José Manuel Rosendo, jornalista da Antena 1 e da RTP.

Um veterano de várias guerras e conflitos.

Do médio oriente, ao norte de África e à Europa.

Iraque, Egipto, Turquia, Líbia, Faixa de Gaza e agora Ucrânia.

Esta conversa tem segredos revelados: como se movimenta um repórter na guerra? Onde se pode ir? Quem nos ajuda?

E depois? Importa saber o que se traz na mala.

(Foto tirada no Iraque em 2004 por Francisco J. Gonçalves)

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